A saga dos Meninos Guerreiros é uma alegoria política, uma parábola sobre grupo.
Alguns pré adolescentes cresceram dentro de um exército, numa das tantas guerras locais do século 19 na América do Sul.
Ao saírem, jovens adultos, percebem que fora dos campos de batalha sua experiência de pouco vale.
Percebem, então, que para sua manutenção podem alugar seus talentos no emprego da violência. Mas, também, que somente como grupo serão capazes de sobreviver. Para isso, porém, a lealdade é o cimento necessário.
Esta novela fala do conflito da ética ante a tentação.
 
O AUTOR
Paulo de Tarso Riccordi nasceu em Bagé, no Rio Grande do Sul. É jornalista, professor de Jornalismo e contista.
É autor de livros e antologías, como QI 14 (Garatuja, 1975), Tenho dito! (Tchê!, 1984), Histórias de Trabalho (Unidade/SMC, 1994), Caio de amores (Mercado Aberto, 1997), Paisagem demasiado intensa e outros contos (Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre, 1997), Contos sem fronteiras (Unidade, 2000), dentre outros.
 
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